SOTURNOUm dia o rei glutãoQuis pensar sobre o AmorViu venturas, solidãoAchou melhor o dissaborE nem a aurora borealSabe ao certo responderSe o seu choro realRealmente é de sofrerMas se a tal chuva escarlateSim, a mesma em que choreiFor agora um disparateDesculpe, eu também me enganei
12:21Tempo loucoBicho soltoUm pouco muito ou muito poucoLento, lento ou mar revoltoE eu?Vôo ou volto?
DELÍRIO COTIDIANONa lua te encontro sozinha a bailarTeu corpo tal qual labareda no arO teu penteado serpenteandoMoldando teu rosto, me açoitandoNão faz assim...No fim do festim me atiro em teus braçosUnindo os beijos em etéreos laçosContudo, a aurora vem galopandoTe levando embora, tu foste dançandoNão faz assim...
Manifesto Frilazine by
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